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publicado em 1 de Abril de 2009 | em Música

Mão Morta – Centro Cultural S. Mamede (27 de Março 2009)

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A noite no São Mamede iniciou-se com duas bandas vimaranenses: Cratera e Pornography.

Poucos minutos depois das 23 horas, Adolfo Luxúria Canibal acompanhado pelos seus cinco companheiros musicais entrou em palco. Clássico e sem adereços é assim que se tem caracterizado esta nova passagem pelos palcos.

O espectáculo iniciou-se com o tema que dá o nome à digressão, «Ventos animais» do segundo disco «Corações Felpudos». Seguiu com «Budapeste», «Tetas da Alienação», «E se depois» e «Tu disseste», momento em que Luxúria dança efusivamente parecendo inspirado por Ian Curtis dos Joy Division.

Nas primeiras palavras da noite, Adolfo Luxúria Canibal confessou: “adoro vir a Espanha porque apostam na cultura nacional”, “e cada vez que venho a Espanha tenho vergonha de ser português”. O público responde à primeira provocação da noite e Adolfo pede aos presentes que não levem a mal o seu comentário.

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Os Mão Morta exploraram o vasto repertório de canções e manifestos. Ao todo, perto de vinte temas de diversos discos de estúdio. «Charles Manson», «Em directo (para a televisão)», «Primeiro de Novembro» e «Lisboa» foram alguns dos temas.

O concerto terminou com «Oblá», depois de dois magníficos encores.

Texto e fotografia por Edgar Costa.

Fonte: www.frequenciamaxima.com

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