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publicado em 8 de Setembro de 2009 | em Saúde e Bem Estar

Calvície

Calvície

Homem careca

É o medo de muitos homens por esse mundo fora. Na verdade, é A causa de medo dos homens (logo a seguir à impotência). Ainda não existem curas milagrosas, por mais produtos que haja no mercado, e o problema persiste (para nosso mal). Ora cura… de facto… não há, mas existem vários tratamentos que podem ser experimentados, sendo que alguns são realmente bons no que toca a pelo menos, manter e não deixar evoluir mais o problema.

No entanto alguns especialistas dão um ar de esperança ao afirmar que “a cura está a caminho, e rápido, passando por uma terapia com genes”. O Dr. Robert Bernstein, Professor de Dermatologia na Universidade de Columbia, diz que, enquanto não aparece a cura definitiva, existem alguns tratamentos que se mostram eficazes, como o uso de Propecia e Rogaine – principalmente se usados no início do problema.

Quais são, então, os melhores tratamentos actualmente?

Pharmacotherapia

Com reagentes ativos que fazem aumentar o fluxo sanguíneo no couro cabeludo, o que promove o fortalecimento da raiz e a manutenção do cabelo. O contra? É um tratamento constituído por hormonas, podendo ter efeitos secundários a médio e longo prazo.

Naturopatia

Alguns tratamentos com base natural (por exemplo contra doenças de próstata) têm mostrado resultados práticos no fortalecimento e aumento capilar. O uso de óleo de sementes de abóbora tem sido um dos tratamentos com maior demonstração de eficácia.

Cirurgia capilar

Sim, cada vez mais homens recorrem a esta prática. O transplante folicular, que move cabelo de umas zonas para outras, faz desaparecer zonas calvas. É um tratamento pouco acessível, dados os custos envolvidos, e não garante resultados de longo prazo. Mas, de todos, é o que demonstra melhores resultados no imediato.

Existem vários outros tipos de tratamento, mas todos com efeitos secundários nocivos (como a impotência ou a ejaculação precoce) e nenhum deles se mostrou verdadeiramente milagroso. Resta-nos utilizar o que o mercado nos disponibiliza agora, e esperar que o Dr. Robert Bernstein esteja certo: a cura está a caminho!

 

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